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Hipocresia Árabe



Pomba da Paz

Durante a conferência árabe em Damasco, capital da Síria, parece que podemos perceber o quanto este mundo está longe de uma solução real e pacífica diante da arrogância e hipocrisia árabe demonstrada pelos seus líderes.


"Pombas da PAZ"


Dua pombas da paz apareceram nos últimos dias declarando seu veneno contra o povo de Israel, Bashar Assad teve a cara de pau de dizer que ele é quem busca a paz, e Israel é quem ataca os árabes. Somente esqueceu de lembrar que é ele quem contrabandeia armas para o Hezbollah atacar a Israel, é ele quem mantém a imunidade dos líderes do Hamas como Muhamad Mashal e é ele quem recebeu de graça, das mãos de Sadam Hussein os mísseis Scud antes da invasão americana na região. Ainda esqueceu de lembrar, que é ele quem estava construindo uma usina nuclear bem debaixo do nariz do mundo e que Israel pois fim a alguns meses atrás.


A segunda pomba da Paz é o presidente palestino, Mahmud Abbas, conhecido em Israel como Abu Mazen, com Israel ele fala de paz, de negociações, dos direitos humanos, de facilitações, mas na conferência árabe ele fala da agressão de Israel, dos ataques terroristas dos sionistas, mas esquece de lembrar que quem envia "animais" com explosivos para se explodirem no meio de homens, mulheres e crianças, são na realidade os palestinos.


Abbas também esqueceu de lembrar que quem dispara mísseis sobre jardins de infância, faculdades e escolas, não são as Forças de Defesa de Israel, e sim a corja palestina em Gaza, e ainda esqueceu de lembrar que foram policias palestinos que realizaram o atentado no deserto da Judeia, são os palestinos que atiram contra agricultores fazendo suas colheitas no sul do país.


Oportunidades desperdiçadas.


A liderança árabe no oriente médio é um fracasso total nas oportunidades de Paz. Os palestinos poderiam ter hoje mais da metade do território de Israel, pois segundo a partição da ONU, a maioria das terras seria entregue ao estado árabe, mas ao invés de aceitarem, decidiram abrir fogo contra as vilas judaicas, o que gerou a guerra da independência de Israel que durou 4 anos de duras batalhas.


Ao fim da guerra da independência, apesar do grande número de mortos, Israel havia conquistado quase o dobro de seu pequeno tamanho então, chegando aos limites até a véspera da guerra dos seis dias.


Caso a liderança palestina declara-se independência então, teriam em suas mãos o que hoje são os territórios de Samaria, Judeia e Gaza em sua integridade, mas ao invés disso, preferiram ficar debaixo da dominação jordaniana e continuar a dispara contra Israel, o que gerou a guerra dos Seis Dias, cujo o fim já é conhecido como a maior vitória na história moderna de Israel, o país havia triplicado de tamanho e os judeus agora dominavam sobre a Judeia, Samaria, Gaza, Sinai e até mesmo o Golan.


Ao invés de os árabes decidirem por acordo de paz imediato, o que permitiria a Israel devolver a maior parte dos territórios, não, decidiram continuar com a hostilidade, o que deu crédito aos movimento nacionalistas de Israel para iniciarem o processo de colonização na Samaria e Judeia, bem como a anexão do Golan e de Jerusalém Oriental.


Em resumo, hoje, com toda a bondade de Israel, não há nenhum líder israelense que pode sonhar em devolver Jerusalém ou o Golan sem o preço de muito sangue que já foi derramado, caso venha a se concluir algum acordo com palestinos e sírios, estes não poderão receber mais do que 80% das áreas reclamadas, isto devido a ampla colonização judaica.


Um questão de tempo


Quanto mais o tempo passa, mesmo território fica a disposição para negociações, e por outro lado, ou melhor, ambos os lados, a paciência e a disposição para uma solução pacífica diminuem.


O Oriente Médio está a caminho de uma rela explosão, quanto mais o fogo aumenta e não há escape, mais a pressão aumenta e maior será a explosão.


Ameaças por todos os lados.


O Irã esta ameaçando de guerra nuclear, a Síria também, o Líbano ameaça com mísseis convencionais e os palestinos com terroristas suicidas. Mas nós sabemos que do outro lado está Adonai que desfaz os planos do inimigo a favor de seu povo, Israel.